O Berlu, mi adola, mas isto não impede que ele seza glosso e cultinho. Então ele fica mi dando oldens sem palá. Ele se apassono pol umas mina da novela Vivel la Vitta e qué qui eu faça uns comentálios.
Vou falá tudo qui eu penso. Sem papas, sem babas e sem bispos.
Zá molei na filozofia que o Berlu tá muito a fins de embananá a poblezinha da Cessilha Daçi. Aqui entle nós, eu nem me atlevo a comentá nada soble aquele quitute de coisinha toda. Ela é menózinha de idade e outlo dia mesmo o cineasta Romã Polanski se enlolou [tem um pedacinho de malia-mole gludada no véu da minha voca, péla aí] todinho pou calsa de uma enlabada numa tontinha dessas fais uns tlinta anus atlás. Eu, hein! Deiça o pitéusinho da Cessilhinha pla lá e vamus em flente, frente. O negócio do Vivel la Vitta é a coisa mais sem glaça que eu zá vi nesta minha enxuta e vaga ezistênsia. Palece até qui o Manél Caulus tá valiando. Alguém aí zá viu um casal de plotagonistas mais folmais que aqueles lá. Mesmu nas lua-di-mel eles são todos cheinhos de dedos. É um dá licensa pla cá, é um dá licensa pla lá. Só faltava o Malcus Zé Mayel falá assim ó, plaquela coisa inchelida da Herena: Dá licença deu, com as pontas do meus dedinhos, ablir os seus glandiosos lábios e, deixa vai, cheilá-los?”
E também seis zá vilam tanta pelsonazem sata num espaçozinho tão míudo qui nem as tela da televizão? Pol ezemplo: A Luciana, a mãe dela, a irmazinha bunduda dela, a Herena, a ilmãzinha glavida dela, o elói Malcus Zé Mayel. Nossa! Como é que cabe tanta zente sata, chata, lá dentlo?
Gostalam? É minha plimeila veis fazendo clicliticas. Dá muita dol di cabeça, se bem qui eu nem tenho cabeça. Em cima deu tem é um céleblo eletlônico.
Orrevuá, seus puto.
A Cessilhinha... deissa pla lá